"Não é de hoje que Marcelo Nova é o Boca-do-Inferno do rock brasileiro (leia aqui outro texto a respeito do Camisa de Vênus, na Métrica do Grito). Para a multidão de fãs que estava na Praça da República no último sábado, à meia-noite – verdadeira Panela do Diabo – é lamentável o fato de o Camisa de Vênus não voltar definitivamente a produzir e cair na estrada com frequência; se pararmos para pensar, contudo, concluiremos que talvez seja melhor assim: todo o frescor das críticas que Nova e sua banda exalam por todos os poros poderia se perder, se o Camisa de Vênus mergulhasse num projeto de mero revival dos anos oitenta. Não foi revival o que se viu no sábado. O Camisa inovou, como sempre faz ao vivo, e - ao contrário do que aconteceu nos últimos anos com muitas bandas - entrou no palco sem repetir minuciosa e maquinalmente os arranjos do passado."
É o que nos conta o professor de literatura Rogério Duarte no blog da Identidade Musical. Leiam.
terça-feira, 5 de maio de 2009
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