sexta-feira, 31 de julho de 2009

Garotas Suecas: o equilíbrio e a explosão, o yin e o yang

Garotas Suecas em ação explosiva no Estúdio Showlivre

Uma banda explosiva ronda a canção independente: trata-se das Garotas Suecas, que estiveram na última quarta-feira, 29 de julho, no Estúdio Showlivre. Quem teve a chance de assistir à apresentação dos caras saber por que me refiro à banda como explosiva: ao vivo, sem os arranjos cuidadosos das gravações, a banda soa mais crua, pesada, sem perder o balanço soul em que também bebe – e que lhe confere o equilíbrio do título acima, num resultado delicado, que talvez explique o sucesso e a simpatia que banda vem angariando entre a crítica e o público nacional e internacional.

Não tem muito jeito: a mais contagiante de todas as canções da banda, de letra simples, em que o equilíbrio da explosão se faz perceber mais nitidamente, “Codinome Dinamite” talvez seja a síntese do trabalho das Garotas Suecas.


Leia a íntegra do texto de Carlos Rogério no Blog da Identidade Musical.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Minutemen


Sabem o Minutemen? Grande banda californiana dos anos 80? O dia está ao som deles por aqui. Confira no Eu, ela, o cão e o affair redivivo.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

La Carne no Pixo


Um dos prediletos da redação, o grupo La Carne está presente na trilha sonora do documentário “Pixo”. Saiba mais no Eu, ela, o cão e o affair redivivo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Júpiter e Violeta

Acaba de chegar um e-mail à redação com um programão para aqueles que se interessam por psicodelia. Já que as atrações são prediletas aqui da turma e já passaram pelo Estúdio Showlivre, lá vai:

A psicodelia começa ao som da tradicional banda Violeta de Outono interpretando Syd Barret (Pink Floyd) e músicas de autoria própria. Para encerrar, JÚPITER MAÇÃ apresenta clássicos como “Um Lugar do Caralho”, “Querida SuperHist x Mr. Frog”, além de uma série de surpresas ao lado dos músicos Astronauta Pingüim, Dustan Gallas, Felipe Maia e Thunderbird.

Sobre Júpiter Maça
Ex TNT e Cascavelletes, o ainda muito jovem Flávio Basso começa sua incursão solo pelo folk sob o pseudônimo de Woody Apple. Porém em pouco tempo já estaria eletrificando seu som, transformando-se em Júpiter Maça.

Um ano após, gravaria o seu primeiro álbum, o psicodelíssimo “A 7a Efervescência”, uma estrondosa estréia no final de 1996, ganhando grande destaque nos principais jornais culturais do Brasil. Trazia com ele, como compositor original, entre outros, clássicos como “Um lugar do caralho” (gravado por Kynna - nome artístico da cantora Lilian Knapp, ex-Lilian e ex-dupla Leno & Lilian da Jovem Guarda) e Miss Lexotan 6mg Garota (gravado pelo IRA!, em 1999). Com o passar da década seguinte, o disco foi eleito o maior e mais expressivo disco de rock do Sul do Brasil de todos os tempos e também entre os 100 maiores álbuns de música brasileira da história, pesquisa feita pela revista Rolling Stone.

Em 1999 segue com o delicado e bossanovista “Plastic Soda”, premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), a partir dai passou também a assinar como Jupiter Apple. Assegurou ainda mais sua notoriedade entre aqueles que buscam o novo, a vanguarda e o fator eclético dentro de um conceito.

Em 2002 lança o cultuadíssimo “Hisscivilization”. Paixão arrebatadora entre os fetichistas da música fin de siècle. Da uma respirada e homenageia suas próprias raízes em “Bitter” (2007), com blues, folk rock e “músicas de pirata”.

Em 2008 lança o já tão apreciado virtualmente “Uma tarde na fruteira”, lançado também na Europa pela Elefant Records. A obra, neo-tropicalista, celebra de ponta a ponta quase tudo que possa se entender por brasillis music, segundo a crítica alemã: “Uma adorável mistura de Mutantes, Tom Jobim, Tom Zé, The Beatles, Beach Boys, Caetano Veloso e outros mestres. Tudo isso com uma sonoridade anárquica acompanhada por flautas que lembram o aproximar dos cisnes ao lago”.

A aura em torno do artista assim como em seus shows pode nos remeter por exemplo ao excêntrico mix de Françoise Hardy, Serge Gainsbourg, Marlene Dietrich, Frank Sinatra, Nico, Iggy Pop, atmosfera circenses soturnas, cabaret e pós punk.

Júpiter Maçã é constantemente citado por artistas de renome nacional e internacional como referência. Sua essência criativa é imprevisível, instigante, magnética, elegante, vanguardista e genuinamente “sem fronteiras”.

Serviço
Data: 26 de julho (domingo)
Horário: 17h30
Local: Centro Cultural da Juventude – Anfiteatro
Endereço: Avenida Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha
Telefone: (11) 3984-2466

Mais informações: http://ccjuve.prefeitura.sp.gov.br
Classificação: Livre
Capacidade: 280 lugares
Grátis. Retirar ingressos na recepção do CCJ a partir das 16h30

segunda-feira, 20 de julho de 2009

"Fly me to the moon" por Lanny Gordin

E no dia em que são comemorados os 40 anos da chegada o homem à Lua, nós aqui da redação deixamos vocês com a tocante interpretação de Lanny Gordin para "Fly me to the moon" (na tradução livre, "leve-me pra lua"). Apreciem.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Metal pesado

Conheça o headbanger mais velho do mundo no Eu, ela, o cão e o affair redivivo.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

The Biggs e a Buzina do Chacrinha



Já assistiram ao novo clipe da banda sorocabana The Biggs? "I Need More", defendida com a fúria habitual por Flavia Biggs (voz e guitarra), Mayra Biggs (baixo e voz) e Brown Biggs (bateria), é um delirante encontro do trio com o saudoso apresentador Chacrinha. O registro é dirigido por Itaoã Lara e nós adoramos aqui na redação.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Sidney Filho entrevista Stress


Você sabia que a primeira banda a lançar um disco de heavy metal no Brasil é paraense? Pois é, trata-se do grupo Stress, formado ainda nos anos 1970 e que estreou com o álbum homônimo nos idos de 1982. A banda está de volta ao front e Sidney Filho entrevista Roosevelt Bala, vocalista e baixista, no blog Rock Pará. Leia.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Nando Reis e as contradições da vida afetiva (para mudar o mundo por meio do amor)



Dando continuidade ao post anterior, em que defendi que o rock podia mudar o mundo: o fato de uma canção não ser ideologicamente engajada não lhe tira o mérito. Mais do que isso: há canções que, apesar de não lidarem com questões sociais, tocam em conteúdos que estão diariamente presentes na nossa vida e que podem, em última análise, nos fazer rever as pequenas ações concretas que temos na realidade.

Leia a integra do post "Nando Reis e as contradições da vida afetiva (para mudar o mundo por meio do amor)", de Carlos Rogério, no blog da Identidade Musical.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O rock pode mudar o mundo

O rock pode mudar o mundo? Carlos Rogério, no blog da Identidade Musical, responde. Leia.