quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O Tempo marca os Móveis Coloniais de Acaju (Parte I: a fratura afetiva e a chave que não funciona mais)


Lembro-me exatamente do momento em que virei fã dos Móveis Coloniais de Acaju: foi no instante exato da audição de "Aluga-se-vende", cuja letra e sonoridade me impressionaram demais:

"Aluga-se-vende", desde o título, remete ao final das relações - e a dimensão material, leia-se financeira, que esse evento traumático acaba ganhando. Trata-se de tema, de certa forma, novo. Que o leitor não me entenda mal: términos de namoros e casamentos talvez sejam o assunto mais antigo das canções; o fato de as pessoas tentarem compensar essa fratura afetiva com o suposto remédio (que é, também e principalmente, veneno) do dinheiro e das brigas judiciais é que talvez seja novidade.


Leia a íntegra do texto de Carlos Rogério no Blog da Identidade Musical.

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